Tudo o que sou,
Tudo o que sei,
Devo-o aos momentos de alegria,
Mas também aos momentos em que errei.
Tudo o que sou...
É dificil dizer tanto...
Talvez transmita as bases
Pode ser que me queiras conhecer entretanto.
Sou, assim como todos vocês,
Feito de carne e osso
E por isso às vezes também sinto
Que me encontro no fundo do poço.
Sou afável com os amigos,
Os meus inimigos ignoro,
Podem até achar estranho,
Mas a vingança não vive onde moro.
Sou o que sou,
Não o que os outros dizem.
Gosto de ser eu próprio,
Mas há outros que fingem.
Tenho a minha personalidade,
Não a queiram mudar!
Se não gostam de mim como sou
Dêem meia volta e ponham-se a andar.
Detesto que me mintam,
É algo que não suporto.
Podem dizer as palavras mais cruéis,
Se fôr verdade não me importo.
As bases foram dadas,
Mas ainda não faças julgamentos!
Procura conhecer toda a construção,
Por enquanto só conheces fundamentos.
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Acho que está tudo dito no teu poema..
ResponderEliminarNao julgar um livro pela capa é sempre o inicio..
Se apenas se conhece o fundamento terá de ser contruido uma base maior..
O conhecimento é normalmente a chave para isso..
E para quê referir mais se são apenas palavras que foram transcritas..
o melhor é mesmo conhecer para avaliar.. e só depois reclamar ^^
bem dito =D
ResponderEliminarEsta poesia é do melhor que ha.
ResponderEliminarUm abraço amigo.;)
Brigadão Gonçalo =DD
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