Quando amei uma flor,
Senti o seu perfume,
Senti o seu amor
E não senti ciúme.
Quando amei o dinheiro,
Senti infelicidade,
Não me sentia inteiro,
Apesar de toda a suposta amizade.
Quando amei a sabedoria,
Apenas alimentava a mente,
Nada mais fazia,
E sentia-me descontente.
Mas quando te amei a ti,
Senti-me verdadeiramente vivo
Porque aquilo que senti
Foi algo elucidativo.
Tomei consciência
De que realmente nunca amei,
De toda a minha demência,
De que sempre te esperei.
E agora que te amo
Espero numa cama de espinhos,
Que uma pomba com um ramo
Me mostre todos os caminhos.
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